Arlanxeo inaugura linha de produção de polibutadieno no Brasil
HAIA, Holanda—A Arlanxeo está comprometida em fornecer borracha confiável para seus clientes na América Latina, e sua nova linha de produção no Brasil reforça esse compromisso.
A produtora holandesa de borracha sintética e elastômeros de performance anunciou no dia 8 de fevereiro a inauguração de sua nova linha de produção de polibutadieno (BR) de 65 mil toneladas no polo petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul.
A nova linha complementará a capacidade de produção existente da empresa no Brasil, disse Arlanxeo, e "reforça nosso compromisso de atender à demanda dos clientes por BR confiável e produzido localmente na América Latina".
BR é produzido pela ligação química de múltiplas moléculas de butadieno para formar polímeros, de acordo com Alranxeo.
O polímero, acrescentou, é conhecido por sua alta resistência à abrasão e rachaduras e seu baixo acúmulo de calor. O material é utilizado na produção de bandas de rodagem de pneus, correias, mangueiras, juntas e outras peças automotivas, além de saltos e solados para calçados.
"A Arlanxeo continua a investir em mercados de alto crescimento, e nossa nova linha de produção de polibutadieno reflete nossa confiança no Brasil e no mercado latino-americano mais amplo", disse o CEO da Arlanxeo, Donald Chen, em comunicado.
Arlanxeo acrescentou que seu compromisso com o Brasil também inclui investimentos recentes em uma nova linha de produção de borracha nitrílica em Duque de Caxias, Rio de Janeiro; uma nova operação de depósito de policloropreno em São Paulo; juntamente com as instalações de produção em escala mundial existentes em Caxias, Triunfo e Cabo; e um centro de negócios em São Paulo.
"A linha de produção BR de última geração da Arlanxeo no Brasil é uma resposta direta à crescente demanda por BR na América Latina", disse Angelo Brasil, chefe regional da Arlanxeo para a LATAM. "Os clientes podem confiar na Arlanxeo para fornecer BR de alta qualidade, produzidos localmente para os mercados de pneus e plásticos, sem a necessidade de navegar por complexas cadeias de suprimentos globais."
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